por Isadora Lemos
Fala Galera!
Já que quem é vivo sempre aparece, ó eu aqui de novo. Andei desaparecida, mas é que a “Solteira no Rio de Janeiro” aqui foi passar um período em Sampa e a loucura foi tanta que enferrujei. Não porque deixei de estar solteira (se deixei, eles não ficaram sabendo...hehehe), mas é que foi tudo tão diferente que a inspiração foi comprar cigarros e nunca mais voltou. Enfim, atendendo a pedidos de meus leitores (hein???), estou de volta.
Nesse período, tive alguns momentos profissionais engraçados como a minha explicação ao PMO de como andava o Branded Channel de um certo cliente e imagino que minhas expressões faciais tbem não deixaram a desejar qdo indagada pelo mesmo PMO sobre os detalhes dos 80 projetos da área. Confesso que em determinado momento achei que era uma pegadinha e que ia receber um vídeo com tudo gravado....rs
Também tive a oportunidade de conhecer pessoas e lugares muito legais, além de seres um pouco controversos - do tipo que indicam as piores experiências antropológicas e os piores cabeleireiros da cidade. Que bom que cabelo cresce, mas fica a dica de cabeleireiro - Kleber do Jacques Janine da Verbo Divino – mas só pros INIMIGOS, hein?
De volta ao Rio e com tempo sobrando (Desempregada, não. Estudando projetos), a inspiração começa a aparecer das pequenas coisas do cotidiano. O cão da família, um Cocker Spanial caramelo, está a cada dia mais, digamos assim, bipolar. E haja floral no bicho.
Considerando esse e os últimos cães da família (a super gorducha e neurótica, as duas que não podiam se encontrar no elevador que queriam se matar, o bicho que queria morder a minha irmã, etc) comecei a desconfiar que o problema está nos donos. Será que é pra ter certeza que a família é problemática quando até o cachorro toma calmantes? Hehehehe
Então é isso pe...pe...pe...pe...pessoal! :-)
terça-feira, março 23, 2010
A volta
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